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Dormir demais faz mal? Descubra o que a ciência diz sobre o sono excessivo

Dormir demais faz mal? Descubra o que a ciência diz sobre o sono excessivo 

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Dormir é essencial para a saúde. Mas será que dormir demais pode trazer riscos? A maioria das pessoas já sabe que noites mal dormidas afetam o humor, a concentração e até a imunidade. Por outro lado, o sono prolongado, muitas vezes romantizado como um luxo ou um sinal de descanso adequado, também tem sido apontado por cientistas como um possível vilão para o bem-estar. 

Se você está acordando cansado mesmo após longas horas de sono, ou se sente sonolência constante durante o dia, vale a pena prestar atenção: o excesso de sono pode estar mascarando problemas de saúde mais profundos. 

Neste artigo, vamos explorar o que significa dormir demais, quais são os efeitos negativos na saúde, o que dizem os estudos científicos e como encontrar o equilíbrio ideal para o seu descanso. 

 

O que significa dormir demais? 

Dormir demais, segundo os especialistas, é ultrapassar consistentemente a média recomendada de sono para a sua faixa etária. Para adultos saudáveis, por exemplo, o ideal é dormir entre 7 e 9 horas por noite. Dormir mais do que 9 horas com frequência pode ser considerado sono excessivo. 

Claro que há exceções. Em situações pontuais, como após noites mal dormidas, períodos de estresse intenso ou durante quadros de gripe e virose, o corpo pode precisar de mais tempo para se recuperar. O problema está no excesso crônico. 

A hipersonia, por exemplo, é um distúrbio caracterizado justamente pela sonolência excessiva mesmo após um sono longo, e pode estar associada a transtornos neurológicos ou metabólicos. 

 

O sono prolongado e seus impactos na saúde 

Estudos científicos demonstram que dormir em excesso pode estar relacionado ao aumento do risco de diversas doenças. Um artigo publicado no Journal of Clinical Sleep Medicine revela que tanto o sono insuficiente quanto o sono prolongado estão associados a um risco elevado de mortalidade. 

Veja os principais impactos do sono excessivo na saúde: 

1. Risco cardiovascular aumentado 

Dormir mais de 9 horas por noite de forma habitual pode elevar o risco de doenças cardíacas, como infarto e AVC. Isso porque o excesso de sono pode estar relacionado a níveis mais altos de inflamação no corpo e disfunções metabólicas. 

2. Maior predisposição à obesidade 

Pesquisas indicam que dormir demais pode afetar o metabolismo e contribuir para o ganho de peso. Um estudo publicado na PLOS ONE aponta que adultos que dormem mais do que o recomendado tendem a apresentar maior índice de massa corporal (IMC). 

3. Possível relação com depressão 

O sono excessivo também pode ser um sintoma de transtornos como depressão. Em muitos casos, o corpo recorre ao sono como uma fuga de uma realidade emocionalmente desgastante. É o que os especialistas chamam de "sono hipersônico". 

4. Déficits cognitivos 

Ao contrário do que muitos pensam, dormir por muito tempo não garante melhor desempenho mental. O sono excessivo pode afetar negativamente a memória, a atenção e a capacidade de concentração. 

5. Maior risco de diabetes tipo 2 

O desequilíbrio no ciclo sono-vigília, especialmente em pessoas que dormem por períodos prolongados, pode estar associado à resistência à insulina, favorecendo o desenvolvimento do diabetes tipo 2. 

 

Dormir demais ou sentir sono demais? 

É importante diferenciar dormir muito de sentir muito sono. Em alguns casos, a pessoa de fato dorme por muitas horas. Em outros, sente sono excessivo ao longo do dia, mesmo dormindo a quantidade ideal à noite. 

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Esse quadro pode indicar condições como: 

Apneia obstrutiva do sono 

Distúrbios do ritmo circadiano 

Efeitos colaterais de medicamentos 

Distúrbios metabólicos (como hipotireoidismo) 

Deficiências nutricionais (como de ferro ou vitamina B12) 

Por isso, se você se sente constantemente cansado, mesmo dormindo bem, procure avaliação médica. O excesso de sono pode ser um sintoma, e não a causa do problema

 

Quantas horas de sono são ideais? 

A quantidade ideal de sono varia conforme a idade. Confira a tabela recomendada pela National Sleep Foundation

Recém-nascidos (0 a 3 meses): 14 a 17 horas 

Bebês (4 a 11 meses): 12 a 15 horas 

Crianças (1 a 2 anos): 11 a 14 horas 

Pré-escolares (3 a 5 anos): 10 a 13 horas 

Crianças em idade escolar (6 a 13 anos): 9 a 11 horas 

Adolescentes (14 a 17 anos): 8 a 10 horas 

Adultos (18 a 64 anos): 7 a 9 horas 

Idosos (65+): 7 a 8 horas 

Dormir fora dessa faixa regularmente pode indicar que algo não vai bem. 

 

Dormir mais nos fins de semana resolve? 

Muitas pessoas tentam "compensar" as noites mal dormidas durante a semana dormindo mais aos fins de semana. Embora isso possa proporcionar algum alívio, os efeitos positivos são limitados. 

Estudos mostram que o “sono compensatório” não reverte totalmente os danos causados pela privação crônica. O ideal é manter uma rotina regular, dormindo e acordando nos mesmos horários todos os dias. 

 

Como saber se estou dormindo demais? 

Alguns sinais que seu corpo pode estar dormindo mais do que o necessário incluem: 

Sensação de cansaço ao acordar 

Dores de cabeça matinais 

Dores nas costas ou rigidez muscular 

Irritabilidade e dificuldade de concentração 

Baixa produtividade durante o dia 

Se esses sintomas forem frequentes, vale investigar a causa e ajustar os hábitos de sono. 

 

Como encontrar o equilíbrio ideal 

A boa notícia é que é possível regular a quantidade e a qualidade do sono com algumas mudanças simples na rotina: 

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Estabeleça horários fixos para dormir e acordar 

Evite telas e luz azul nas horas que antecedem o sono 

Cuide da alimentação e evite cafeína à noite 

Pratique atividade física regularmente 

Mantenha o ambiente do quarto escuro e silencioso 

Invista em um colchão de qualidade 

Aliás, essa última dica é uma das mais importantes: um colchão desconfortável pode ser um dos grandes vilões do sono restaurador. 

 

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