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Dormir 6 horas por dia é suficiente? Descubra o que dizem os estudos

Dormir 6 horas por dia: pouco ou suficiente para você?   

Uma dúvida muito comum entre quem tem a rotina apertada ou dificuldades para dormir é: “Será que dormir 6 horas por dia é suficiente?”. À primeira vista, essa quantidade parece aceitável, principalmente se você acorda sem muito cansaço. Mas será que isso funciona a longo prazo para sua saúde física e mental? 

A resposta, segundo a ciência, não é tão simples. Isso porque a quantidade ideal de sono varia de acordo com fatores como idade, estilo de vida, genética e até mesmo a qualidade do colchão que você usa todas as noites. 

O que dizem os estudos sobre a duração ideal do sono, os riscos da privação crônica, como entender os sinais do seu corpo e ajustar sua rotina para um descanso realmente reparador.   
 

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Quantas horas devemos dormir por noite? 

A Fundação Nacional do Sono, nos Estados Unidos, publicou um painel de recomendações com base em mais de 300 estudos científicos, definindo a quantidade ideal de sono por faixa etária. Veja abaixo a média sugerida: 

Recém-nascidos (0 a 3 meses): 14 a 17 horas por dia 

Bebês (4 a 11 meses): 12 a 15 horas 

Crianças pequenas (1 a 2 anos): 11 a 14 horas 

Pré-escolares (3 a 5 anos): 10 a 13 horas 

Crianças em idade escolar (6 a 13 anos): 9 a 11 horas 

Adolescentes (14 a 17 anos): 8 a 10 horas 

Adultos jovens (18 a 25 anos): 7 a 9 horas 

Adultos (26 a 64 anos): 7 a 9 horas 

Idosos (65 anos ou mais): 7 a 8 horas 

Ou seja, para um adulto médio, 6 horas por noite estão abaixo do recomendado

Dormir pouco pode parecer suficiente. Mas é? 

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Muitas pessoas acreditam que dormir menos que o recomendado é uma forma de ganhar mais tempo no dia. Porém, o sono não é um luxo – é uma necessidade biológica fundamental. A privação contínua, mesmo que leve, pode comprometer seriamente a saúde. 

Estudos do Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH) mostram que indivíduos que dormem 6 horas por noite, de forma crônica, têm desempenho cognitivo equivalente ao de quem ficou 24 horas sem dormir. 

Além disso, dormir menos do que o necessário está associado a: 

Queda na imunidade 

Maior risco de hipertensão e doenças cardíacas 

Redução na capacidade de memorização e concentração 

Aumento do apetite e risco de obesidade 

Oscilações de humor e irritabilidade 

Maior risco de diabetes tipo 2 

E dormir demais, faz mal? 

Se dormir pouco traz prejuízos, dormir demais também pode não ser saudável. Estudos publicados na revista Sleep Health mostram que o sono excessivo – acima de 9 ou 10 horas por noite – pode estar associado a doenças neurológicas, depressão e problemas cardiovasculares. 

Por isso, a chave está no equilíbrio: dormir nem pouco, nem em excesso, mas o suficiente para restaurar o corpo e a mente. 

 

Dormir 6 horas: há exceções? 

Sim, algumas pessoas podem funcionar bem com 6 horas de sono. A genética influencia bastante nesse ponto. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, identificaram um gene raro (DEC2) que permite a algumas pessoas viverem bem com menos sono sem prejuízos cognitivos. No entanto, esses casos são extremamente raros

Se você acorda disposto, mantém sua produtividade, não sente sonolência durante o dia e não depende de cafeína em excesso para funcionar, talvez seu corpo se adapte bem a esse tempo. Ainda assim, é importante monitorar seu bem-estar e fazer exames periódicos. 

 

Como saber se estou dormindo o suficiente? 

O corpo costuma dar sinais quando o sono não está sendo suficiente: 

Acorda cansado ou com dor de cabeça 

Precisa de vários cafés para começar o dia 

Tem dificuldade de concentração ou lapsos de memória 

Sente sonolência após o almoço 

Dorme no transporte ou cochila involuntariamente 

Se esses sintomas são constantes, é hora de rever seus hábitos. 

 

Dicas para melhorar a qualidade do sono 

Se você só pode dormir por 6 horas por conta da rotina, a qualidade do sono precisa ser priorizada ao máximo. Veja algumas estratégias: 

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1. Durma em um ambiente adequado 

Mantenha o quarto escuro, silencioso e bem ventilado. Evite luzes artificiais e barulhos externos, que interrompem as fases profundas do sono. 

2. Cuide do colchão e travesseiro 

O conforto do seu colchão influencia diretamente a qualidade do descanso. Um colchão adequado ao seu peso, altura e posição de dormir pode prevenir dores e melhorar o ciclo do sono. Conheça o catálogo de colchões Maxflex em www.maxflex.com.br e faça o teste das 100 noites com garantia de reembolso total. 

3. Tenha uma rotina regular 

Tente deitar e acordar nos mesmos horários, mesmo aos fins de semana. Isso ajuda a sincronizar o ciclo circadiano, o “relógio interno” do corpo. 

4. Evite telas antes de dormir 

A luz azul de celulares, computadores e TVs inibe a produção de melatonina, o hormônio que prepara o corpo para dormir. O ideal é evitar telas ao menos 1 hora antes de deitar

5. Faça uma refeição leve à noite 

Alimentos muito gordurosos ou ricos em açúcar podem causar desconforto digestivo e prejudicar o sono. Prefira frutas, sopas, chás ou cereais integrais leves. 

Sono reparador: mais que uma questão de horas 

Não é só a quantidade que importa. A qualidade do sono também deve ser observada. Um sono de 6 horas muito profundo e contínuo pode ser mais benéfico do que 8 horas mal dormidas, cheias de interrupções. 

As fases do sono – leve, profundo e REM – têm funções específicas na recuperação do organismo. A falta de qualquer uma delas prejudica o processo restaurador. 

6 horas podem não ser suficientes 

Dormir apenas 6 horas por noite pode funcionar por curtos períodos, mas não é o ideal para a maioria das pessoas. Os estudos mostram que, para preservar a saúde, o bem-estar emocional e a produtividade, o tempo de sono ideal gira entre 7 e 9 horas para adultos. 

Se a sua rotina está muito corrida, tente fazer ajustes progressivos, melhorando os hábitos e o ambiente ao redor do sono. Uma vida mais saudável começa com noites bem dormidas. 

 

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