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Quando trocar de colchão? Descubra quais sinais observar

É normal as pessoas esquecerem de quando trocar de colchão, já que, por ser um bem durável, ele pode ser utilizado por anos a fio.

Mas, como nada dura para sempre, chega o momento em que temos que nos desfazer daquele colchão “velho de guerra”.

Por apego, falta de conhecimento ou simplesmente por não se dar conta dessa necessidade, há pessoas que continuam a dormir em produtos em más condições.

É para esse risco que pretendemos alertar você neste artigo, então leia até o fim e entenda como detectar que chegou a hora de se despedir do seu antigo colchão.

Quando trocar de colchão? 8 sinais de que está na hora

Os sinais são claros, embora nem todos se deem conta de que um colchão já está nas últimas.

Talvez essa falta de percepção se justifique pela própria durabilidade dos colchões, que podem ser utilizados em alguns casos por até 10 anos.

Ou seja, não é toda hora que vemos um colchão se deteriorar, então, acabamos perdendo o “feeling” da coisa.

Porém, como vamos ver a partir de agora, há pelo menos 8 sinais claros de que é hora de buscar um novo produto.

1. Perda de resiliência

No desenho “Os Simpsons”, o impagável Homer aparece constantemente deitado no seu velho sofá.

De tanto fazer isso, o móvel criou uma espécie de “forma” na qual o personagem se encaixa perfeitamente.

Isso também acontece nos colchões, e o motivo para isso não é tanto a permanência prolongada, mas a perda da resiliência.

Ou seja, o produto perde a propriedade de voltar ao formato original depois de ser submetido à pressão, o que é um sinal de que já deu o que tinha para dar.

2. Deformidades visíveis

Em certos casos, o colchão não chega a assumir o formato da pessoa, como acontece com Homer Simpson, mas adquire deformidades em pontos bem localizados.

Buracos, achatamentos e até calombos são algumas delas, indicando que o produto já não está mais suportando bem o peso a que é submetido.

Lembre-se que colchões são feitos para oferecer ao mesmo tempo resistência e maciez, logo, eles não podem se deformar com facilidade.

Se isso acontecer, é bastante provável que ele já não seja adequado para dormir.

No entanto, vale a pena destacar que algumas deformidades, chamadas de “acomodações”, são absolutamente normais e, inclusive, esperadas.

As “acomodações” resultam da força da impressão do corpo, especialmente na altura dos ombros e quadril, são toleráveis e não constituem vício ou defeito, nos termos das ABNT NBR’S 13.579 e 15.413.

3. O colchão parece “derreter”

Há ainda os colchões feitos de viscoelástico, a espuma desenvolvida para a NASA que acabou virando matéria-prima para enchimento de travesseiros e colchões.

Embora seja um material com diversas vantagens, eles têm uma característica que pode com o tempo reduzir sua vida útil: a sensibilidade ao calor.

Quando expostos por tempo demais a altas temperaturas, eles podem se tornar demasiadamente macios, como se estivessem derretendo.

Portanto, cuidado com os colchões feitos com esse material, já que, no Brasil, o calor predomina quase o ano todo.

4. Descolamento de materiais

As deformidades em certos tipos de colchão podem acontecer em razão do desprendimento dos materiais que compõem o seu interior.

Essa é uma das possíveis explicações para aquela deformidade estranha, que aparece em partes do produto.

Isso faz com que o colchão fique desnivelado, tornando-o impróprio para dormir, principalmente para quem tem problemas de coluna.

Outro indício de que há materiais se soltando no interior do colchão é a percepção de que algo se move dentro dele quando nos mexemos enquanto estamos deitados.

5. Dores ao acordar

Com a perda da resiliência, o colchão já não oferece mais a sustentação necessária para manter o corpo alinhado ergonomicamente ao dormir.

Dessa forma, começamos a sentir dores ao acordar, em especial na região lombar e no pescoço, bem na coluna cervical.

Isso acontece porque o colchão em más condições passa não mais a acomodar o corpo, mas a exercer pontos de pressão.

Apesar disso, atenção: dores ao acordar podem significar muitas coisas, como falta ou excesso de atividade física, postura inadequada ou, até mesmo, stress.

6. Muito tempo de uso

É verdade que os bons colchões podem durar por uma década, mas isso não é a regra.

O período médio de tempo mais seguro para uso de um colchão é de cinco anos, no máximo oito.

Assim, se o seu colchão já foi comprado há muitos anos, talvez seja hora de dar a ele a merecida “aposentadoria”.

7. O sono vai embora

Uma queixa típica de quem dorme em colchões em mau estado é a perda do sono.

Por mais cansada que a pessoa esteja e sinta-se pronta para dormir, parece que o colchão tem um estimulante que faz o sono desaparecer tão logo ela se deite.

Se isso acontece com você, então possivelmente o seu colchão já não ofereça mais o conforto necessário para induzir a um sono duradouro.

8. Alergias e irritações

Colchões muito antigos também podem se tornar verdadeiros criadouros de ácaros.

O sinal mais claro disso são os espirros, tosse e produção de muco excessiva quando deitamos.

Embora sejam reações típicas de pessoas alérgicas, elas podem também acontecer com pessoas saudáveis, servindo como um alerta para a necessidade de trocar o colchão.

Quanto tempo dura um colchão?

A partir do que vimos, um colchão dura em média cinco anos em bom estado.

Claro que isso vai depender também das condições de uso e, em especial, da adequação do produto ao peso de quem dorme nele.

Portanto, se você é uma pessoa mais pesada e a densidade de espuma do colchão não for adequada, esteja certo de que ele vai durar bem menos que o normal.

O que acontece se eu não trocar de colchão?

Colchões em estado precário são um risco para a saúde, ainda mais para as articulações.

Isso porque eles perdem suas propriedades mais importantes, que são a resiliência e o apoio firme e confortável.

Assim, passamos a sentir dores e problemas articulares.

Há ainda os colchões que se tornam imprestáveis por acumular ácaros e até percevejos em seu interior.

Em quaisquer desses casos, a única solução é descartar o produto e comprar um novo o mais rápido possível.

Como escolher um colchão novo?

Mais do que saber quando trocar de colchão, vale saber como escolher um colchão:

  • Conheça a reputação do fabricante e quanto tempo ele atua no mercado
  • Procure saber nos sites e redes sociais as avaliações dos clientes
  • Confira se o fabricante oferece garantias sobre os produtos.

A Maxflex preenche todos esses requisitos, já que atua há mais de 37 anos no segmento de colchões.

Nossos clientes atestam a qualidade dos nossos produtos, que contam com um Sleep Test de 100 dias.

Se você não se adaptar, garantimos a devolução do seu dinheiro.

Encontre o seu colchão na Maxflex e durma melhor!


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