A escolha do colchão ideal vai muito além da estética ou da maciez percebida ao toque. A superfície sobre a qual dormimos exerce influência direta sobre processos fisiológicos importantes, como a respiração e a regulação da temperatura corporal. Quando o colchão é fabricado com materiais inadequados, como o EPS, também conhecido pelo nome comercial Isopor®, essas funções podem ser prejudicadas de forma silenciosa, mas persistente. Ao longo do tempo, esse impacto compromete a qualidade do sono, favorece doenças respiratórias e sobrecarrega os mecanismos naturais de equilíbrio térmico do corpo.
Por que a saúde respiratória depende de um colchão adequado?
Durante o sono, nosso sistema respiratório precisa funcionar livremente, sem obstruções ou estímulos que desencadeiem crises alérgicas, congestão nasal ou sensação de sufocamento. Colchões mal ventilados, feitos com materiais como o EPS (Isopor®), possuem baixa respirabilidade, o que favorece o acúmulo de calor e umidade no interior do produto.
Esse ambiente abafado favorece a proliferação de ácaros, fungos e bactérias, que afetam diretamente pessoas com rinite, asma ou sensibilidade respiratória. Além disso, colchões com ventilação deficiente prejudicam a renovação do ar ao redor do corpo, tornando o sono mais superficial e menos restaurador.
A influência do EPS (Isopor®) na respiração noturna
O uso do poliestireno expandido (EPS), popularmente chamado de Isopor®, em colchões cresceu nos últimos anos devido ao baixo custo e à leveza do material. No entanto, suas propriedades não são adequadas para o uso em superfícies de descanso prolongado. O EPS é impermeável, rígido e pouco poroso, o que impede a troca adequada de ar entre as camadas do colchão. Essa característica cria um microclima úmido e quente, ideal para agentes alergênicos e prejudicial à respiração.
Casos clínicos e evidências científicas
Segundo estudos do Instituto do Sono e da Associação Brasileira do Sono, a má ventilação de colchões é um dos fatores associados ao agravamento de doenças como asma, apneia obstrutiva do sono e bronquite alérgica. Além disso, relatórios clínicos apontam que a troca por um colchão mais ventilado e com matérias-primas adequadas costuma resultar em melhora significativa na qualidade do sono e redução de sintomas respiratórios.
Termorregulação: como o colchão influencia a temperatura corporal
A termorregulação é a capacidade natural do corpo humano de manter uma temperatura interna equilibrada, independentemente das variações externas. Durante o sono, esse processo é ainda mais importante, pois influencia o tempo de adormecimento, a profundidade do sono e os ciclos REM e de sono profundo.
Colchões produzidos com materiais termossensíveis, como espumas de alta performance e tecidos que facilitam a ventilação, colaboram com essa autorregulação. Por outro lado, colchões com EPS/Isopor® dificultam a dissipação do calor, acumulando temperatura ao redor do corpo e provocando desconforto térmico.
Sono fragmentado por calor excessivo
O superaquecimento corporal durante o sono pode levar a despertares frequentes, sudorese noturna, sensação de fadiga matinal e maior risco de insônia crônica. Dormir sobre uma superfície que retém calor, como ocorre com colchões que utilizam EPS, intensifica esse problema, principalmente em regiões com clima quente ou durante o verão.
A falsa impressão de economia
Embora o uso do EPS no colchão reduza custos de produção, o resultado final está longe de ser econômico para o consumidor. Isso porque colchões com esse tipo de composição tendem a:
- Deformar rapidamente com o uso, especialmente em pessoas com maior peso corporal;
- Acumular calor e umidade, comprometendo o conforto térmico e a higiene;
- Provocar desconfortos respiratórios e musculares que exigem cuidados médicos;
- Exigir substituição em um período mais curto que os colchões feitos com espumas de qualidade.
Além disso, muitos consumidores não são informados corretamente sobre a presença de EPS/Isopor® no interior do colchão, o que dificulta a tomada de decisão consciente na hora da compra.
O peso corporal e a influência no desempenho do colchão
A escolha do colchão deve considerar o biotipo de quem vai utilizá-lo. Pessoas com maior peso corporal exercem mais pressão sobre a superfície do colchão, o que exige materiais com maior resistência, densidade e capacidade de sustentação. O EPS, por ser um material leve e de baixa densidade, não oferece esse suporte adequado. O resultado é a formação de valas, desconforto progressivo e má postura durante o sono, fatores que também contribuem para dores na coluna, tensões musculares e má oxigenação.
Por isso, um bom colchão deve oferecer equilíbrio entre conforto e suporte, adaptando-se à curvatura natural da coluna e ao peso de cada pessoa, com materiais tecnicamente adequados para isso.
A importância da transparência na composição do colchão
Marcas comprometidas com a saúde do consumidor oferecem informações claras sobre as camadas, matérias-primas e densidades dos colchões. O uso de zíperes de inspeção, certificados de qualidade e garantia formal são sinais de responsabilidade. Por outro lado, colchões que omitem dados técnicos ou dificultam a verificação de sua estrutura interna tendem a esconder o uso de materiais como EPS/Isopor®, comprometendo a confiança na marca e colocando em risco a saúde do consumidor.
O posicionamento da Maxflex
A Maxflex se orgulha de ser uma das empresas que se posicionam contra o uso de materiais inadequados, como o EPS/Isopor®, em colchões. Todos os produtos da marca são desenvolvidos com foco na saúde do sono, utilizando espumas de alta qualidade, tecidos tecnológicos e estruturas projetadas para garantir ventilação, conforto e suporte ideal para cada biotipo.
Com mais de 39 anos de experiência, a Maxflex entende que dormir bem é um dos pilares fundamentais para o bem-estar físico e mental. Por isso, todos os colchões passam por rigorosos testes de qualidade, são certificados e acompanhados de informações detalhadas sobre sua composição.
Dormir sobre uma superfície inadequada é mais do que um incômodo: é um risco real à saúde respiratória, ao equilíbrio térmico do corpo e à qualidade de vida como um todo. Colchões que utilizam materiais como EPS (Isopor®) comprometem a ventilação, acumulam calor e dificultam o descanso profundo. Além disso, não fornecem o suporte necessário para diferentes biotipos, o que agrava desconfortos físicos e reduz a durabilidade do produto.
Optar por colchões com matérias-primas adequadas, projetados com base em estudos sobre sono, postura e conforto térmico, é investir em saúde a longo prazo. Escolha marcas transparentes, certificadas e comprometidas com o seu bem-estar. Escolha Maxflex.
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