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Sono e Demência: O Que a Ciência Já Sabe Sobre a Relação Entre Dormir Mal e o Risco de Alzheimer

O que acontece no cérebro enquanto dormimos

Beautiful young woman sleeping in bedroom at night

Dormir bem é muito mais do que um hábito saudável. É uma necessidade biológica essencial para a regeneração do corpo e, especialmente, para a manutenção da saúde cerebral. Nos últimos anos, estudos científicos têm revelado uma relação direta entre a qualidade do sono e o risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

Durante o sono, o cérebro não “desliga”. Pelo contrário, ele realiza uma série de processos vitais para a memória, o raciocínio, o equilíbrio emocional e o funcionamento geral do organismo. É durante as fases de sono profundo e REM que:

  • As toxinas acumuladas ao longo do dia são eliminadas, por meio do chamado sistema glinfático;
  • As memórias são consolidadas, sendo organizadas e armazenadas;
  • redução da atividade inflamatória no cérebro;
  • O organismo produz hormônios importantes, como o hormônio do crescimento e a melatonina.

Dormir mal, seja em quantidade ou em qualidade, interrompe esses ciclos e prejudica profundamente a saúde cerebral.

 

A relação entre sono ruim e demência

Uma pesquisa publicada pela CNN Brasil, com base em um estudo da Yale School of Medicine, destacou que déficits no sono de ondas lentas e na fase REM estão associados à redução do volume da região parietal inferior do cérebro, uma área ligada ao processamento sensorial e à memória espacial. Essa redução pode ser um dos primeiros sinais de neurodegeneração.

Segundo a principal autora do estudo, a pesquisadora Gawon Cho, “essa parte do cérebro sintetiza informações sensoriais, incluindo informações visuoespaciais, então faz sentido que ela mostre neurodegeneração no início da doença.”

Além disso, o neurologista preventivo Richard Issacson, diretor do Instituto de Doenças Neurodegenerativas na Flórida, afirmou que suas observações clínicas confirmam a conexão entre sono ruim e declínio cognitivo progressivo.

Esses dados reforçam a importância de preservar as fases profundas do sono como forma de prevenção ao Alzheimer.

 

Sono profundo e REM: as chaves da proteção cerebral

Segundo o neurocientista Matthew Walker, autor do livro Por Que Nós Dormimos, o sono REM (Rapid Eye Movement) é essencial para a formação de memórias, aprendizado e regulação emocional, enquanto o sono de ondas lentas está ligado à restauração física e limpeza cerebral.

Dormir mal ou por períodos muito curtos impede o cérebro de passar tempo suficiente nessas fases, comprometendo a limpeza de proteínas como a beta-amiloide, que quando acumuladas, estão diretamente ligadas ao desenvolvimento do Alzheimer.

“O sono é o maior sistema de suporte à saúde que existe. Quanto menos dormimos, mais curta é a nossa vida”, afirma Walker em seu livro.

 

O que diz a pesquisa do Instituto do Sono

Asian doctor holding brain anatomy model for study diagnosis and treatment in hospital, Alzheimer disease.

Dados do Instituto do Sono, publicados na Sleep Epidemiology, revelam que 65% dos brasileiros dormem mal, com uma média de apenas 6,4 horas por noite. Esse número está abaixo da recomendação de 7 a 9 horas da Fundação Nacional do Sono (EUA).

Além da quantidade, a qualidade do sono também preocupa. Movimentos frequentes à noite, despertar precoce, dificuldade para adormecer e colchões inadequados são fatores que interrompem o ciclo completo de sono e prejudicam a saúde cerebral.

A própria instituição alerta: “A disrupção precoce do ciclo de sono afeta a excreção da beta-amiloide – enzima relacionada ao surgimento do Alzheimer.”

Uma das organizações mais respeitadas do mundo no campo da demência, a Alzheimer’s Research UK, reforça essa ligação. Em um artigo publicado por Emma Taylor, a entidade afirma que o sono de má qualidade pode comprometer o funcionamento do sistema glinfático, o sistema de “limpeza” cerebral.

Estudos financiados pela entidade investigam se melhorar a qualidade do sono pode retardar o acúmulo da proteína tau, também associada ao Alzheimer.

Outro estudo, conduzido por pesquisadores de Londres e Paris, revelou que dormir menos de 6 horas por noite entre 50 e 70 anos aumenta em até 30% o risco de desenvolver demência, em comparação com pessoas que dormem sete horas ou mais.

 

As doenças silenciosas por trás da privação de sono

Distúrbios como apneia do sono, insônia crônica, ansiedade e depressão podem estar diretamente ligados à deterioração cognitiva a longo prazo. A falta de diagnóstico e tratamento adequado faz com que o sono ruim se acumule por anos, tornando-se um fator agravante de doenças degenerativas.

A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) também publicou estudos que demonstram a redução das células NK, que protegem o corpo contra infecções e tumores, em pessoas que dormem menos de 6 horas.

Frustrated man sitting on bed at night

 

E o colchão nisso tudo?

Um ponto frequentemente negligenciado é o papel da superfície de sono na preservação da saúde mental. Um colchão inadequado pode aquecer demais o corpo, causar desconforto, alterar a postura e provocar microdespertares que passam despercebidos, mas fragmentam o sono e impedem o ciclo completo de recuperação.

Na Maxflex, cada colchão é projetado com base na arquitetura de sono saudável, priorizando conforto térmico, distribuição inteligente de peso e alívio de pressão. Além disso, todos os modelos contam com zíper de inspeção, permitindo que você visualize a estrutura real do produto e tenha segurança sobre o que está comprando.

Como melhorar o sono e proteger sua mente

Durma de 7 a 9 horas por noite, com horários regulares.

Reduza o uso de telas e luz azul ao anoitecer.

Crie uma rotina relaxante antes de dormir.

Evite cafeína e refeições pesadas à noite.

Escolha um colchão que favoreça a regulação térmica e o alinhamento da coluna.

 

Dormir bem é um ato de autocuidado profundo. É investir no agora e no futuro, protegendo a mente contra um dos males mais temidos do século.

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