Ninguém duvida que dormir pouco faz mal.
Ainda assim, a má qualidade do sono é um problema crônico para grande parte da população mundial.
Ter qualidade de sono é fundamental, mas sem uma quantidade mínima de horas por dia, dificilmente isso será possível.
Afinal, o sono acontece em ciclos, cada qual com um certo período de tempo.
A ciência já tem algumas evidências de como a privação desses ciclos impacta a saúde e também sobre quais são as principais consequências para o corpo e a mente.
Para saber quais são, é só prosseguir na leitura.
O seu corpo vai agradecer!
Dormir pouco faz mal à saúde?
Sim, dormir pouco faz mal, e há estudos demonstrando isso.
De acordo com a pesquisa “Extensões e consequências para a saúde da perda crônica do sono e dos distúrbios do sono”, do Instituto de Medicina da Universidade de Washington, os males são variados.
Além dos prejuízos cognitivos, outras enfermidades podem acometer as pessoas que dormem pouco, como veremos mais à frente em detalhes.
Quando falamos dormir pouco, não nos referimos somente a quem passa menos de 6 horas na cama.
Ficar deitado não é suficiente para quem sofre de frequentes interrupções do sono.
Segundo a pesquisa “Consequências de distúrbios do sono para a saúde a curto e longo prazo”, esse é um mal que também pode levar a problemas sérios como ansiedade, falta de memória e problemas de comportamento.
E para diminuir os riscos de sofrer com isso, é muito importante ter um colchão adequado e com a melhor tecnologia disponível, como os que você encontra na Maxflex.
O que acontece se dormir pouco
A ciência já confirmou o que as pessoas que não conseguem dormir uma quantidade suficiente de horas já sabem por sentirem no corpo: a falta de sono traz problemas para a saúde.
Claro que há quem diga que dorme pouco e não sente falta de mais horas.
Porém, vale lembrar que alguns dos problemas de saúde relacionados à privação de sono são assintomáticos, ou seja, não se manifestam por anos até causar complicações graves.
De qualquer forma, quem dorme pouco se arrisca a desenvolver condições como as que vamos conhecer a seguir.
Lentidão de raciocínio
Pode não parecer um problema grave, mas a lentidão de raciocínio em razão da falta de sono traz consequências perigosas.
No trânsito, ela é responsável por cerca de 40% dos acidentes, de acordo com uma pesquisa da Abramet, que constatou que 20% dos motoristas brasileiros dirigem com sono.
James K. Walsh, em seu artigo “Medicina do sono, políticas públicas e saúde pública”, diz, inclusive, que a letargia provocada pela privação de sono está relacionada a grandes tragédias da humanidade.
Desaceleração do metabolismo
O estado de sonolência é induzido pela ação do hormônio melatonina.
Além de ajudar a dormir, essa substância secretada pela glândula pineal também exerce um importante papel de reguladora da insulina.
Assim, age indiretamente como um mecanismo regulador do metabolismo, influindo no gasto energético.
Dessa forma, quem dorme pouco tende a ter problemas em função da desaceleração metabólica causada pelas alterações nos fluxos de nutrientes.
Enfraquecimento da memória
Quem dorme pouco também tem dificuldades em se concentrar e memorizar acontecimentos, principalmente de curto prazo.
Quem nunca se esqueceu do nome de alguém a quem acabou de ser apresentado, por exemplo?
Isso é ainda mais normal depois de uma noite maldormida.
Esse é um problema que, com o tempo e a idade, tende a se agravar, caso a quantidade de horas de sono recomendadas não volte a ser respeitada.
Envelhecimento precoce
As olheiras de quem dorme pouco são causadas pela concentração de melanina na região da órbita ocular.
Outro sintoma paralelo a esse é a constrição dos vasos sanguíneos que irrigam o rosto, que provoca a perda de elasticidade da pele.
A consequência disso é o envelhecimento precoce, já que as linhas de expressão vão ficando mais visíveis à medida que o tempo passa.
Diabetes
Pessoas com os níveis de insulina alterados dão um passo decisivo para se tornarem diabéticas.
Nesse caso, a tendência é que elas desenvolvam diabetes tipo II, em que o açúcar se concentra excessivamente na corrente sanguínea.
Obesidade
Outra consequência grave para a saúde é o sobrepeso, que pode evoluir para um quadro de obesidade.
Isso acontece de duas maneiras.
Primeiro, pelas alterações metabólicas que levam a mudanças no apetite.
Além disso, ao permanecer mais horas acordada, a pessoa tende a comer fora de hora ou a “assaltar” a geladeira com mais frequência.
Problemas cardiovasculares
Dormir pouco também pode provocar problemas cardíacos.
É o que aponta um artigo do Instituto do Coração, segundo o qual a privação do sono aumenta o risco de infarto e de doenças cardiovasculares, além da hipertensão.
O que é dormir pouco para você?
A verdade é que a quantidade de horas de sono ideal também varia de uma pessoa para outra.
De acordo com a Sleep Foundation, cada faixa etária deveria dormir uma certa quantidade de horas compatível com o seu metabolismo:
- Recém-nascido (entre 0 e 3 meses): de 14 a 17 horas por dia
- Bebê (entre 4 e 11 meses): de 12 a 15 horas por dia
- Primeira infância (entre 1 e 2 anos): de 11 a 14 horas por dia
- Idade pré-escolar (entre 3 e 5 anos): de 10 a 13 horas por dia
- Idade escolar (entre 6 e 13 anos): de 9 a 11 horas por dia
- Adolescentes (entre 14 e 17 anos): de 8 a 10 horas por dia
- Jovem adulto (entre 18 e 25 anos): de 7 a 9 horas por dia
- Adulto (entre 26 e 64 anos): de 7 a 9 horas por dia
- Idoso (a partir de 65 anos): de 7 a 8 horas por dia.
Como dormir pouco e acordar bem
Destacamos no início a necessidade de dormir com qualidade e com a quantidade de horas suficiente.
Vimos também que o número de horas mínimo varia de pessoa para pessoa.
Mas o que fazer se dormir mais de 6 horas não for uma opção?
Nesse caso, você precisa dar mais atenção ainda a alguns elementos fundamentais para uma noite reparadora de sono, como ambiente, iluminação, travesseiro, e claro, o colchão.
Você precisa investir no seu sono, e a Maxflex tem a melhor tecnologia e materiais quando o assunto é colchões e travesseiros.
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